sexta-feira, 4 de novembro de 2011

This is Halloween

Meio atrasado para um post de Halloween, mas tudo bem, ainda dá tempo. A noite ainda existe e a escuridão a segue - ainda!
Tinha me esquecido dessa música do Manson, a ouvi e pensei em postar aqui o vídeo do yotube. É bem legal... me recordou de imediato o Estranho Mundo de Jack, de Tim Burton. E tive que rever o trailer e reouvir a musiquinha (This is Halloween This is Halloween This is Halloween) tocando e retocando inssitentemente na cabeça (Everybody Scream Everybody Scream).
Bom, sendo então melancólico e soturno, deixo esse clipe abaixo e bem-vindos à Cidade do Halloween.

http://www.youtube.com/watch?v=jU6iP0WLsU8


sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Alguém daria a vida por algo que não existe? Alguém daria a vida por um sentimento de perfeição? Não digo de amor perfeito (esse eu tenho, minha esposa é esse amor de perfeição), digo de alguma coisa que possa ser tangível, de você poder olhar nos olhos de váias pessoas e sorrir e pensar assim: Para... Paradise. Parafraseio Coldplay na perfeição... parafraseio o cantar à vida de Coldplay nesa perfeição. Viva la Vida! Viva ao belo! Viva la Vida! Viva a Eternidade! Viva a você, minha fofa... vica a você, meu anjo chamado Ju... viva a você, minha linda de  olhos meigos e de risada tão profunda e gostosa, que contagia meu eu tão pequeno à luta contra meu demônio à eternidade...

Dreamed of para-para-paradise
Para-para-paradise
Para-para-paradise
Every time she closed her eyes

Não sei o que levou a ser escrita essa música, essa letra, essa melodia, essa simplicidade que faz um homem de coração de pedra sorrir. Não sei. Mas sei reconhecer a beleza sonora, a tenacidade da voz e à evocação do que essas coisas trariam  a qualquer ser apaixonado.

Como comecei a escrever... alguém daria a vida por algo que não existe? Idílico? Sonho ou não, utópico ou não? Ao amor eu não preciso mais, ao amor eu não preciso me preocupar mais, à melodia do amor e da bonança eu não preciso mais, porque sempre terá alguém sussurrando em meu ouvidos:

Dreamed of para-para-paradise
Para-para-paradise
Para-para-paradise

Fofa, essa é pra você:

http://letras.terra.com.br/coldplay/1963119/traducao.html

quinta-feira, 23 de junho de 2011

Depois de algum tempo sem escrever... algo sobre viagens!

Nas minhas andanças pela internet, tentando encontrar algum blog que pudesse ter algum conteúdo interesante (não, é claro, que o meu tenha - porque é praticamente fatp que não tem!), estava lá eu certo fim de tarde, passeando quando me dei de cara com blog (esse primeiro não me recordo) que me encaminhou para outro blog sobre viagens: Viaggio Mondo (http://www.viaggio-mondo.com/). Comecei a vagar por ali, procurando e procurando quando comecei a ver coisas interessantes que parecem realmente serem vividas pela autora do blog, Fê Costa.
Fica aí a dica para quem gostar de viagens (ou de conhecer o mundo sem poder - ou precisar sair de casa).

Viaggio Mondo - http://www.viaggio-mondo.com/

terça-feira, 26 de abril de 2011

Conversas

Às vezes eu fico pensando no "poder" duma conversa. É incrível como palavras que saem da boca de alguém e entram em nossos ouvidos podem ser agradáveis ou totalmente desagradáveis. Conversas à toa também, quando você pensa que está ali, às toa, só ouvindo, vai descobrindo que foi construindo dentro de si um castelinho agradável que vai precisar de manutenção, o que quer dizer, outra conversa daquele tipo. Li em algum lugar sobre isso uma vez eu ontem à noite fiquei pensando nisso. É interessante mesmo como pequenas palavras são agradáveis ainda mais quando vêm de pessoas que gostamos.

segunda-feira, 28 de março de 2011

Noite (realmente) adentro e amanhecer...

Estou trabalhando no infindo turno que me sinto um morcego ou coruja, ou melhor, imitação de algum desses agourentos seres noturnos. Os minutos se arrastam fazendo pequenas incisões em todo meu corpo, tirando dali qualquer coisa que não seja sangue - energia minha mesmo. E com isso o esvair de horas é ainda mais lento. Mas, essa noite não foi tão horrível assim esse desmembramento. A noite estava elétrica. Raios, relâmpagos e pesadas nuvens negras (dava pra vê-las se aproximarem e tomar conta de todo o negro firmamento) rolavam numa comunicação tempestiva. Eu já podia ver as grossas e gélidas gotas de chuva que viriam desse acasalamento espacial. Esperei e esperei, sentindo-me um morcego (claro que não o próprio Batman) andando e andando, trabalhando e trabalhando até que os primeiros sinais da chuva chegara: gotas de início espessas, mas logo foram se esparsando e então, de repente - paft! - caiu a chuva. Mas (chuva, oh, chuva minha!), durou por pouco tempo, logo virou garoa e logo passou... e então, o amanhecer veio quase a seguir.
Às vezes fico perplexo com o poder que essas coisas têm sobre mim. Como qualquer bom morcego (mesmo eu detestando ficar acordado a madrugada toda) eu adoro a noite, mas... o amanhecer, às vezes, é mais mágico que a noite em si. E o que vi foi realmente mágica. O céu estava nublado, nuvens plúmbeas e pesadas compartilhavam a companhia de alvas nuvens de algodão. Estava fresco, ao contrário da calorente a atípica noite de outono. O sol demorou um pouco para se mostrar, mas quando veio foi realmente um espetáculo. Era como se todas as fadinhas pudessem estar cantando em uníssono naquele instante e assim refazendo a vida do sol. Foi incrível. Sei que parece estupidez, mas relamente o amanhecer de hoje foi incrível e belo como um amanhecer primaveril.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Hi Lili, Hi Lili, Hi Lou

Eu tenho algumas recordações da infância que acredito serem interessantes, é claro que devem ser interessante somente para mim. Recordações de quando eu tinha 12 ou talvez 13 anos e cursava o ginásio (hoje, ensino fundamental). Aprendi uma música naquela ópca que ecoa em minha mente e, às vezes, eu me apanho cantarolando-a baixinho. Se não estou enganado essa canção se chama "Hi Lili, Hi Lou". Aprendi-a com a professora de Educação Artística (nem sei hoje em dia se as crianças têm essa matéria ainda). É uma cançãozinha interessante e que tem uma fórmula bem simples, mas que funciona, às vezes canto-a quando me sinto triste - então com voz um pouco mais alta e deixando o som de cada palavra ir aos meus ouvidos e atingir algum ponto bem lá dentro, no meu cérebro, onde possa restaurar qualquer coisa.

Eis a canção:


"Um passarinho me ensinou uma canção feliz
que quando solitário estou
mais triste do que triste sou,
recordo o que ele me ensinou
nessa canção que diz:

'Eu vivo a vida cantando
Hi Lili, Hi Lili, Hi Lou
por isso que sempre contente estou
o que passou, passou.
O mundo gira em voltas
e nessas voltas eu vou,
cantando a canção que sempre diz:
Hi Lili, Hi Lili, Hi Lou.
Por isso é que sempre contente estou,
Hi Lili, Hi Lili, Hi Lou.' "

domingo, 20 de março de 2011

Robert Frost, Vivaldi e o Inverno

 O Outono... Ah!, já começou! Já dá pra sentir no ar as garras gélidas dos dias de sol triste e frio e de noites geladas, assombrosamente frias e sem vida. Bem, não sem vida. Existe uma vida diferente nas noites invernais, ou outonais. O Verão chega ao fim, o início do frio está aí. Bem... o Inverno! Não dá pra pensá-lo, imaginá-lo, como um inimigo mortal que está nos mostra como somo frágeis sob seus cuidados embora ele o seja. E é então que me recordo dum poema que tive contato a primeira vez em 1999 ou 2000, de Robert Frost, o "Stopping By Woods on a Snowy Evening" (algo como Parando no Bosque num Anoitecer Nevoso). Acho esse poema lindo, fantástico mesmo e quando declamado, quando cada palavra sai da boca faz com que o som não seja simplesmente de palavras vazias ao vento. Não. Acredito que esse poema é um tipo de ode ao Sr. Inverno (ou Mr. Winter, em Inglês).

 
Stopping By Woods on a Snowy Evening

Whose woods these are I think I know.
His house is in the village though;
He will not see me stopping here
To watch his woods fill up with snow.

My little horse must think it queer
To stop without a farmhouse near
Between the woods and frozen lake
The darkest evening of the year.

He gives his harness bells a shake
To ask if there is some mistake.
The only other sound's the sweep
Of easy wind and downy flake.

The woods are lovely, dark and deep.
But I have promises to keep,
And miles to go before I sleep,
And miles to go before I sleep.



A tradução é algo como:

Parando no Bosque num Anoitecer Nevoso

De quem é esse bosque, acho que sei
No entanto sua casa é no vilarejo;
E ele não me verá parando aqui
Pra assistir seu bosque se encher de neve.

Meu cavalinho deve achar estranho
Parar sem nenhuma casa de estrebaria por perto
Entre os bosques e o lago congelado
Na noite mais escura do ano.

Ele dá um chacoalho no seus arreios
A perguntar se há algum engano
O único outro som é o varrer
Do vento leve e neve macia.

O Bosque é amável, escuro e profundo.
Mas eu tenho promessas a manter
E milhas a percorrer antes de dormir
E milhas a percorrer antes de dormir.

Essa tradução é livre, feita por mim totalmente despreocupada com a rima, só pra dar a possibilidade a quem ler esse post e não souber Inglês, de poder imaginar como é simples e profunda essa sensação de noitinha fria de Inverno. Escrevi isso ouvindo "L'inverno" (em português, O Inverno) da "Le quattro stagioni" (conhecidos em português como As Quatro Estações), de Vivaldi, o que fez sentir-me totalmente invernal. Acredito que haja alegria nesse concerto de Vivaldi. Contudo, quando ele adentra "L'autunno" fica tangível o crepúsculo do Verão e o nascer da estrela escura do Inverno. O ar muda, e a própria tenacidade da música também. Os acordes são mais firmes e no próprio Outono existe um toque maior que no Inverno, um toque de desespero de solidão, o início, o nascimento, a ressurreição, do distanciamento da vida normal e corriqueira do Verão, e então, surge aquele ser semi vivo que grita nas noites com seus ventos frios nada similar aos ventos frescos e perfumados da primavera), úmidos duma chuva que parece nunca cair, mas quando cai enregela tudo ao redor ainda mais. Vivaldi foi sábio e duma maestria incrível ao criar esse concerto, e conseguir incurtir naqueles sons cada sensação de cada Estação.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Novamente a chuva!

Há pouco cheguei em casa. Vim da faculdade pra casa sob a chuva. Chuva fria, vento frio e eu andando pelas ruas meio escuras pela iluminação fraca. Parecia cenário d'algum filme de terror ou suspense. Só que naqueles instantes eu nem me importava com esse ar de suspense/terror. Não, eu somente me preocupava com a chuva. Chovia e chovia e isso era o importante, a chuva. "Deus!", pensei, "Como isso é bom!" E era bom mesmo. Ainda chove, garoa bem fina e fria. E tem algum tempo que não escrevo aqui, mesmo que sei que ninguém lerá. Não escrevo pra que as pessoas leiam, escrevo porque meus poros precisam que eu escreva, porque minha respiração precisa que eu escreva, e é engraçado que o dia que me impeliu a voltar escrever aqui tenha o efeito calmante da chuva, como teve o último dia que aqui escrevi.
Chuva! Chuva minha!

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

Chove chuva!


Os trovões estão gritando ao longe. O firmamento está carregado, as nuvens noturnas, vermelhas,  parecem arrastar-se lentamente ao sabor do vento. Embora lá fora o vento esteja fresco (uma brisa noturna suave), aqui dentro está quente, um pouco abafado. A chuva é iminente, sei que a qualquer momento o firmamento todo recomeçará a sinfonia que tem regido todas essas noites desde o início do ano novo e hoje ainda é dia quatro de janeiro. Quatro noites de ano novo e praticamente todas as noites com chuva, exceto o dia primeiro em si. As manhãs têm sido frescas também, as tardes, quentes. Todas as manhãs desses primeiros dias vêm ocorrendo uma batalha no céu. As nuvens negras, ameaçadoras vêm lutando contra a luz do sol, que tenta imiscuir-se por seus vãos. Têm vezes que o sol ganha e nos saúda com seus raios quentes matinais, mas têm vezes que as nuvens são mais fortes, como ocorreu na manhã de ontem que choveu praticamente toda a manhã. Mas a tarde, o sol enfim imperou com força e calor. Somente no final do dia as nuvens ganharam novamente e a noite foi saudada com chuva. Hoje foi vez do sol, o sol perdeu parte da batalha da manhã, mas foi senhor a tarde toda e ao anoitecer, mas agora, o céu todo vai acabar cedendo e as lágrimas cairão. É engraçada uma coisa nisso, eu costumava pensar, durante o inverno (que fez um frio tremendo), que as noites de verão com suas chuvas costumam ser belas e agradáveis, mas estas têm me parecido tristes, como se faltasse alguma coisa na chuva e da chuva. Ontem mesmo, pela manhã, enquanto estava em meu trabalho e observava a chuva me ocorria isso, como a chuva parece tristonha! Infelizmente não posso fazer nada a não ser observar e especular. Quem sabe até o fim dessa semana se a chuva ainda persistir, eu possa perder essa impressão de solidão que a chuva tem me mostrado.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Lá fora a chuva chora

Lá fora a chuva chora
a noite nasce
e a chuva, chora

as fadas dormem
os duendes acordam,
e a chuva chora.

Lá fora o dia virou noite
a noite ganhou vida
a vida que me traz dores...

Lá fora,
a chuva chora.

domingo, 2 de janeiro de 2011

La Bodega e A Sombra do Vento e O Jogo do Anjo. Livros!!! Livros!!! E livros!!!!

Um livro excelente que comprei esse fim de ano foi La Bodega, de Noah Gordon, editora Rocco. Imagine você apanhar um livro e ler a resenha na contra-capa e depois na orelha, e sentir-se deliciado pelo que poderia ler ali, dentro daquela capa de cor amarelada contendo as folhas de uma parreira e um cacho de uvas. Bem, senti-me assim ao ter em mãos La Bodega. O livro é excelente, terrivelmente excelente e, como o autor mesmo diz na primeira orelha: é uma "carta de amor ao país", no caso, a Espanha. O livro conta a história de Josep, um campônes que trabalha no sul da França, num vinhedo. Depois de receber a notícia da morte do pai ele resolve voltar para a Espanha, donde fugiu nos atrás por ser procurado. Então, a história se desenrola quando ele chega na cidadezinha fictícia de Santa Eulália. Bem, é uma história linda, bem contada, que valoria e prima a Espanha. Dá até vontade de tomar vinhos espanhóis e franceses quando se lê o livro. Eu simplesmente recomendo.

O outro livro que comprei é A Sombra do Vento. Acredito que Carlos Ruiz Zafón possui um estilo realmente surpreendente, tanto por ser direto, como por descritivo. O cara faz a gente ficar ali, de cara no livro, querendo saber o que vai acontecer em seguida e o que está acontecendo no momento que lemos. É um livro impressionante. Não é tão delicado quanto La Bodega, é um livro mais forte, com emoções mais sombrias, já que a história narra sobre a busca dum adolescente sobre um escritor tido como morto: Julián Carax. Daniel Sempere, o garoto, é levado pelo pai, a um lugar conhecido por poucos chamado O Cemitério dos Livros Esquecidos. O lugar pode ser apenas apresentado pela pessoa por um já integrante do "clube", e o pai de Daniel é um desses (isso é contado também no livro posteior ao A Sombra do Vento, O Jogo do Anjo). A única exigência nessa primeira visita é que se adote um livro, e Daniel procura entre as infindáveis prateleiras até encontrar A Sombra do Vento, de Julian Carax. Carax foi um escritor de pouco sucesso, nascido espanhol e acabou indo para França com a mãe. Daniel descobre que o escritor já morreu e fica obscecado pela obra do mesmo, querendo encotrar todos os seus livros, mas se surpreende ao saber que alguém está queimando todos os livros de Carax e que agora está atrás dele, já que ele possui o que é o último livro existente do escritor. A história realmente é incrível, cheia de emoções, de ação e até comédia. Zafón utiliza-se também de citar livros tidos como de literatura universal no decorrer da história. Uma coisa que também surpreende é a relação pai-filho de Daniel e seu pai, o  dono da livraria Sempere e Filhos, chega a ser tocante o jeito do senhor Sempere tratar o filho, um homem de olhar perdido e jeito triste.
Claro que vale mencionar aqui também um outro livro de Zafón, O Jogo do Anjo. Tive o prazer de lê-lo quase que seguidamente ao A Sombra do Vento e achei-o tão fantástico quanto o primeiro.
Aqui está uma pequena resenha dele:
"Um escritor nunca esquece a primeira vez em que aceita algumas moedas ou um elogio em troca de uma história. Nunca esquece a primeira vez em que sente o doce veneno da vaidade no sangue e começa a acreditar que, se conseguir disfarçar sua falta de talento, o sonho da literatura será capaz de garantir um teto sobre sua cabeça, um prato quente no final do dia e aquilo que mais deseja: seu nome impresso num miserável pedaço de papel que certamente vai viver mais do que ele. Um escritor está condenado a recordar esse momento porque, a partir daí, ele está perdido e sua alma já tem um preço."
Tenho que dizer que a história se cruza com a d'A Sombra do Vento, a cidade de Barcelona novamente é o pano de fundo e a livraria aparece com o pai de Daniel agora um sujeito calado e jovem. Vê-se a mãe de Daniel aparecer nesse livro e fiquei encantado com uma que surge na história e tem a vida marcada pela trsiteza e cuja presença no fim faz com que as lágrimas rolarem de meus olhos. O Jogo do Anjo, por sua vez, conta a históra de David Martín, um jovem escritor que vive Barcelona na década de 20. Aos 28 anos, desiludido no amor e na vida profissional e gravemente doente, o escritor David vive sozinha sozinho num casarão em ruínas. É quando surge Andreas Corelli, um estrangeiro que se diz editor de livros. Sua origem exata é um mistério, mas sua fala é suave e sedutora. Ele promete a David muito dinheiro, e sua simples aparição parece devolver a saúde ao escritor. Contudo, o que ele pede em troca não é pouco. E o preço real dessa encomenda é o que David precisará descobrir. O Jogo do Anjo traz alguns dos personagens de A Sombra do Vento. No entanto, de acordo com o autor, o livro não é uma continuação de sua obra anterior, mas sim uma segunda investida em uma narrativa “centrada em um mesmo universo literário. É como uma caixinha chinesa, um labirinto de ficção em que há quatro portas de entrada”.
Vale a pena lê-lo também.