E, aqui uma imagem "de dentro" da floresta:
Tem alguns documentários dessa floresta, assim como alguns filmes. Mas dois que assisti e gostei são: Floresta Maldita (The Forest, 2016) e O Mar de Árvores (The Sea of Trees, 2017). O primeiro, Floresta Maldita, é um terror onde uma irmã vai tentar encontrar a outra (que é gêmea sua) no Japão, esta irmã supostamente teria ido para a Floresta dos Suicidas e tinha tendências suicidas, daí se desenrola toda a trama. Não é um filme grande coisa, mas funciona, dá um medinho. O O Mar de Árvores, ao contrário, é um drama, e um excelente drama. Dois homens, o americano Arthur Brennan (Matthew McConaughey) e o japonês Takumi Nakamura (Ken Watanabe) vão para a floresta com o intento do suicído. Arthur encontra Takumi na floresta, perdido e debilitado e a partir daí começam uma jornada de reflexão e sobrevivência - acho que é um excelente filme, ainda mais pelos flashes da vida de Arthur que vão passando e dando sentido à sua vontade de suicídio... e o final... bem, é um daquele finais que as lágrimas, ou ficam presas, ou saem, mas que estão presentes, ah!, estão.
Bem, esse são dois filmes que pretendo reassistir esse mês de Outubro, e também um outro que envolve uma casa em uma floresta, mas que ali ninguém quer suicídio, mas sim, sobreviver, esse é: A Maldição da Floresta (The Hallow, 2015).
Mas, meu intento ao começar esse post não era falar desses filmes, mas sim, dessa estranha sensação que as florestas causam. O que fazer ao deparar-se com um lugar assim? Vemos recorrente em alguns filmes, como os que citei e vários outros, pessoas entrarem em florestas durante a noite, ou entrarem durante o dia e se perderem, estando a noite, presas nesses lugares sombrios (Bruxa de Blair!). O que
se deve fazer? Eu mesmo não sei! Só sei de uma coisa, de jeito nenhum vou num lugar desses. Fico pensando nas coisas que já ouvi - verdades ou não - e não me preocupo em testar minha coragem.
Haja dito: lugares assim, não são de nada atrativos, pelo menos durante a noite. Pode ser que durante o dia cantem algum tipo de poesia, mas, durante a noite, a única poesia que vejo é uma mortal, bem mortal mesmo.
Vou realizar uma pesquisa esses dias sobre esses lugares tenebrosos. Deve existir vários, cada um com sua particularidade; cada um com seus demônios!
Valeu, gente, até a próxima!
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